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Para todas as mulheres que partiram o meu coração:
Taís: Você sempre me tratou como um step, uma espécie de entre safras dos seus verdadeiros relacionamentos. Eu sempre estive disponível pra suprir suas "querências" (porque, convenhamos, carência você nunca teve) e o que senti nunca fez muito sentido pra você. As pessoas dizem que a gente deve amadurecer, superar e aprender com nossas dores, mas eu, honestamente, vou me sentir muito melhor simplesmente desejando que você se foda. Com um pau minúsculo, de preferência.
Natália: Admitir que um dia fui apaixonado por você é bem semelhante (em termos enfáticos, hiperbólicos e científicos) a admitir que sofri uma lobotomia. Porque só uma paixão pode fazer com que um homem ignore a existência de falhas de caráter como as suas. E olha que eu fui muito nobre em reduzir "vadiagem" a "falha de caráter".
Cíntia: Eu nem tenho o que dizer a você. Vi seu novo namorado e quando percebi que ele pesa 60 kg mais que eu, achei que você já está sendo castigada o suficiente.
Mariana: Quando você terminou tudo dizendo que passaria 2 anos em Londres, eu poderia jurar que vê-la dois dias depois bebendo na rua Augusta era alguma espécie de delírio meu. Lembrei da sua despedida. Foi tão comovente que eu só posso ter a certeza de que, ou você merece um prêmio Shell de atuação ou sofre de mitomania. Por via das dúvidas, eu vou espalhar a segunda opção.
Para todas as mulheres cujos corações eu parti:
Pô, foi mal aí.
Mais difícil que não puxar o lençol alheio é tentar ocupar sozinha uma cama inteira, e não só metade dela.
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